

Gabriel Ethan Paz
Apresentação da Biografia e Portfólio
Membro Associado da Associação Portuguesa de Poetas
Membro Associado da NALAP – Núcleo Académico de Letras e Artes de Portugal
Autor registado sob o pseudónimo Gabriel Ethan Paz no IGAC sob o nº 5/2025
Biografia

Gabriel Ethan Paz é o pseudónimo de um cidadão português, nascido na cidade de Almada, que fez carreira profissional na Industria Farmacêutica. Desempenhou várias funções de marketing e vendas na gestão de alguns medicamentos de notoriedade em Portugal. Foi ainda responsável pela Direção Comercial antes de rumar à carreira internacional onde foi Diretor Geral numa empresa sediada no Caribe.
Licenciado em Gestão de Marketing pelo IPAM, com pós graduação obtida em Bruxelas em Marketing Estratégico, decidiu numa fase da sua vida mais recente não dar seguimento ao MBA, por cansaço académico e motivacional. Preferiu enveredar pela escrita de obras de diversos géneros literários e dedicar o seu tempo a hobbies que foram preteridos como a leitura e a música.
Entusiasta ebuliente da inteligência emocional, não tem receio em expor os seus sentimentos e emoções da forma mais nua e genuína. É apaixonado por animais, pela natureza e pela praia, tendo no mar a sua principal fonte de inspiração e serenidade. Não vive sem a música e o piano o instrumento musical de eleição.
Viajante pelos quatro continentes, deambulou por mais de 67 países e 128 cidades onde experimentou novas culturas e costumes que o converteram numa pessoa mais sábia, mais benévola e discernente do mundo que nos rodeia.
E a sua viagem parece não ter ainda findado.
A Razão de Escrever


PREFÁCIO DA OBRA LITERÁRIA "DE RÉDEAS SOLTAS"
Inúmeras vezes dou por mim embevecido em emoções que me assolam, me estorvam ou me refrigeram a alma. Deixo tudo por fazer. Estagno no tempo e tolero que minhas mãos divaguem levemente pelas teclas do meu computador. São apenas momentos de arrojo ou de alforria. As minhas rédeas ficam soltas.
Os vocábulos deliram no papel, a mente folega mundo fora e os sentidos estão outorgados ao acaso. Daqui brotam construções gramaticais que almejam elucidar-me sobre desígnios. Podem ser apaziguadoras ou nefastas mas são puras e isentas. O intuito é libertar o poderio da minha voz calada e dos afetos abscônditos.
Propicio neste bloco de notas alguns desses momentos, lidos e relidos, desencarcerados para suavizar a vida e tornar mais deleitoso cada minuto em que respiro. Cada linha tem o meu suspiro, cada palavra a minha ambiguidade.
Escrevo porque sim. Escrevo porque amo essa sensação libertadora de arremessar ao vento as palavras e ideias contidas ou caladas sem razão. Escrevo porque me sinto despojado das amarras da vida e livremente viajo por onde bem entender.
Escrevo pela liberdade.
Escrevo por amor.
Portfólio
Como Autor:
Obra Literária
"De Rédeas Soltas"
Pensamento e poesia
Novembro de 2025
Registada no IGAC; ISBN: 97894033845029
Em comercialização
Obra Literária
"Impedidos de Amar"
Romance
Em publicação
Obra Literária
"Da simplicidade de um Monte"
Romance
Em Conclusão
A Casa dos Sarilhos
Romance
Em planeamento
Um Homem também chora
Romance
Estruturado
O Hotel da Barafunda
Conto
Em planeamento
Um Tesouro Perdido
Conto
Estruturado
Dois Reis e Um Castelo
Conto
Estruturado
A Nova Babilónia
Conto
Em projeto
Como Co-Autor:
Antologia pela Paz - Tomo IV - VIII Evento Mundial de Poesia; 6 volumes; Set. 2025
Fundación Amazonía Productiva, Poetas Intergalácticos
ISBN: 9798266212992
Antologia "Tributo às vozes de Abril"
Editora Temas Originais
Em publicação
Antologia - IX Evento Mundial de Poesia; Out. 2025
Fundación Amazonía Productiva, Poetas Intergalácticos
Em publicação
Antologia "O canto das folhas"
Nov. 2025
Editora Reticências
ISBN: 9789899249721
Antologia - X Evento Mundial de Poesia; Nov. 2025
Fundación Amazonía Productiva, Poetas Intergalácticos
Em publicação
Antologia "Do sono ao sonho"
Nov. 2025
Editora Chiado Books
Em publicação
![]() EscritorSou homem de virtude e de caracter. De liberdade e de paixão. De arrojo e luta sem senão. De humildade e amizade. De compaixão e ensinamento. Sou homem de trilhos complexos e ideias firmes. Nem melhor nem pior. Apenas eu. Com todas as dúvidas e certezas que me levam a noites esbanjadas num cenário esculpido pela necessidade de perfeição. | ![]() Este Sou EuDurmo perdido nesta encruzilhada de emoções polvilhadas com uma dose prudente de ansiedade. Quase sempre desperto com as respostas que procuro. Como se viessem sorrateiramente empurradas pela brisa de um novo dia e se alojassem livremente na dormência do meu pernoitar. Esta é a forma. Estas são as noites. Este sou eu. |
|---|---|
![]() ContemplandoA saudade enlaçava o cálice embusteiro, do licor sem nome, que jazia imóvel. Da lareira uma chama enfurecida inundava de calor a sala, onde num sofá estrategicamente colocado, relaxo o esqueleto defesso desta vida de labor. Não sei que pensava nem o que podia almejar. Apenas divagava por espaços temporais sem nexo. | ![]() PensarPreciso de saber se fiz bem. Devo esse compromisso a mim próprio. O erro é humano mas eu não sou. Sou perfecionista e busco sempre o ponto mais garboso além-fronteiras. Não sei se valerá o sacrifício mas corre-me no sangue. E é esta fadiga que me consome. Me lapida a vontade e me furta o sono tranquilo. |
![]() Frente ao MarDuvido das incertezas e questiono as verdades que não domino. Revolvo todo o cenário e atento cada detalhe na esperança que me certifiquem que sim, agi bem. Não quero anuências de humanos, que tantas vezes são disfarçadas de armadilhas para enredar. De elogios envenenados ou enfeitiçados por desejos mórbidos ou coibitivos. Quero abraçar a paz. Quero o conforto de uma mente serena com cada gesto, cada decisão. | ![]() Livro ao ventoDivago, questiono e vou bebendo o tal licor que desconheço. Sabe a algo esquivo mas é doce. Vai alimentando a sede das respostas. O crepitar da lenha convida a aconchegar-me no sofá. Fico na horizontal sem perder a vista do fogo. Aquece o lugar, a alma e o corpo. No cálice é visível o fluir do líquido pelo vidro fazendo lembrar a chuva que persiste no beiral. Invoco tudo nestas noites. |
![]() Sentado no marNão rogo por respostas apenas o discernimento certo. Preciso dessa certeza. Sim sou diferente. Não me contento em ser mais uma alucinada fotocópia de tantos outros sumptuosamente plantados na vida de alguém. | ![]() NorwayCavalgo por planícies verdejantes sem confins ou fronteiras. Respiro proeza e expiro liberdade. Uma solidão que deslumbra, branda o ruido ensurdecedor dum mundo fútil ou de seres humanos disfarçados de fantoches. Não tenho regras nem pudores. Escrevo o que me murmuram as paredes, as cores da paisagem urdida ou dum estado de alma. Carrego cada tecla com o amor de quem não sabe mentir sobre o que sente. Sobre o que pensa ou tem ambição de reificar. O teclado segue as minhas ordens sem pestanejar. |
![]() NorwayInúmeras vezes dou por mim embevecido em emoções que me assolam, me estorvam ou me refrigeram a alma. Deixo tudo por fazer. Estagno no tempo e tolero que minhas mãos divaguem levemente pelas teclas do meu computador. São apenas momentos de arrojo ou de alforria. As minhas rédeas ficam soltas. | ![]() NorwayOs vocábulos deliram no papel, a mente folega mundo fora e os sentidos estão outorgados ao acaso. Daqui brotam construções gramaticais que almejam elucidar-me sobre desígnios. Podem ser apaziguadoras ou nefastas mas são puras e isentas. O intuito é libertar o poderio da minha voz calada e dos afetos abscônditos. |
![]() NorwayPropicio neste bloco de notas alguns desses momentos, lidos e relidos, desencarcerados para suavizar a vida e tornar mais deleitoso cada minuto em que respiro. Cada linha tem o meu suspiro, cada palavra a minha ambiguidade. | ![]() PortugalEscrevo porque sim. Escrevo porque amo essa sensação libertadora de arremessar ao vento as palavras e ideias contidas ou caladas sem razão. Escrevo porque me sinto despojado das amarras da vida e livremente viajo por onde bem entender. Escrevo pela liberdade. Escrevo por amor. |
![]() PortugalNa imperturbalidade do silêncio permitimos que a alma divague por oásis perfeitos onde aprendemos a acalentar os sonhos como realidade e a desfrutar de tudo o que é merecido. Mas não estamos sós. Não reina a unicidade ou a pureza duma solidão benigna. | ![]() PortugalE o quadro é abruptamente corrompido pela natureza humana e por tudo aquilo que ela patenteia. A faceta mais tenebrosa e real que nos trucida e arruína a perfeição desse lugar. E a paz desfigura-se em agitação tamanha, inusitada. Um eclipse de emoções que não se deseja vivenciar, ter de coabitar ou simplesmente partilhar. |
![]() PortugalPor não vaticinarmos ou não tencionarmos encarar essa adversidade, apartamo-nos do que é intimidatório. Não por sentimento de fraqueza, mas apenas por desilusão, estupefacção ou repúdio. Necessidade de nos abstrairmos dos torpes e ruidosos. Sanidade mental. Respirar. | ![]() PortugalE perecemos resguardados num cortiço que nos embebede de esperança. Onde os sobejos possam ser arrebatados pelo esplendor, amoldados pela visão, possam voejar noutro patamar de indulgência e pintar de cores vivas a tela da vida. Viver é difícil e árduo mas não tem que ser assim. Não tem que ser pétreo, inóspito ou lúgubre. |
![]() PortugalO mais cruciante é testemunhar e anuir que a maioria não vive, mas tão-somente cumpre os desígnios de alguns, servindo de lenha numa fogueira sem chama nem brilho. Apesar de personagens sem guião, continuam convictos que a sua vida é cintilante. Limitam-se a mirar o espelho inerte e a olvidar a beleza da tela. Carece-se, pois, de pintores e pincéis! | ![]() PortugalUm mirífico momento que se usufrui ou perdulário segundo que esvoaça. A felicidade não se merca tal artigo engalanado mas tão-somente se assume como instigante aforismo. Uma condição da alma que elegemos ou desprezamos em cada prodigioso despertar. Decisão de intrépida sabedoria que podemos ou não adotar. |
![]() PortugalNão desfaleças se teus inauditos sonhos estão longínquos. A felicidade está na tua cintilante mão. Nesse filho que germina por amor de um enlace. Num conúbio de indulgência. Na blandícia de uma conversa ou no deleite de um harmonioso serão. Uma película que se disfruta enroscado em coberta ardente ou um livro que se desfolha lentamente. | ![]() PortugalNo chilrear dos pássaros que emudecem o silêncio ou nesse amásio de quatro patas que junto de ti ama estar. No munífico jardim a medrar ou num viridente pinhal deleitoso para piquenique efetivar. Nesse entusiasta festim de amigos ou na audaz decisão de sozinho estar. Numa vida sofrida por ti regenerada que gere luzentes sorrisos em mimosa desfolhada. Na partilha ou benesse ofertada em razão. |
![]() Sailing at Oasis of the Seas | ![]() ArubaSe tais sonhos, logras viver, outros se assomem pois então. Maratona de derrota em despique de quimera em vão. A felicidade está na tua honorável mão. O degustar de cada segundo em que folegas e em que vibra teu singelo coração. |
![]() ArubaNa morte não te arrependerás do que não adquiriste ou usufruíste mas do que nunca soubeste com mestria beneficiar. Do que não executaste ou não declaraste em tempo útil. Do amor que ficou inserto ou omitido em silêncio ensurdecedor. Do que podias ter sido e nunca foste capaz. A felicidade estará sempre no alcance de tua mão. É tua pois tal primordial decisão. | ![]() ArubaCada gesto é um solfejar dessa tecla. A mesma que assola a mente em cada fração de tempo em que sentado, tolero um fluir de sentimentos. A música baila serenamente pelos ouvidos, submissos á melodia, pautando de forma indelével a cadência das palavras, a quentura dos adjetivos contidos ou das emoções retidas mas desoneradas. |


























